Para GT Saúde Caixa, diretriz da gestão Pedro Guimarães não valoriza a saúde dos empregados

Para GT Saúde Caixa, diretriz da gestão Pedro Guimarães não valoriza a saúde dos empregados

 

Na reunião do Grupo de Trabalho Saúde Caixa nesta terça-feira, 29 de junho, a CAIXA apresentou as primeiras simulações do custeio do Saúde Caixa em 2022, aplicando as restrições da Resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR 23). De acordo com a representação dos empregados, as propostas são muito parecidas com as apresentadas em 2020 e que já foram rejeitadas em mesa de negociação.

A coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e do GT, Fabiana Uehara Prosholdt, reivindicou que a CAIXA realize projeções que não considerem a aplicação da Resolução 23 da CGPAR, já que o ACT vigente não prevê a aplicação de tal restrição. Os representantes da direção do banco afirmaram que aplicar a resolução, que limita transfere custos para os empregados, é diretriz da gestão Pedro Guimarães. “A gestão Pedro Guimarães pode ter como diretriz reduzir custos, mas a diretriz da representação dos empregados é manter o plano financeiramente viável a todos os nossos colegas. A aplicação da resolução não está prevista no Acordo Coletivo, e precisamos que nossos colegas se engajem na defesa do nosso plano”, disse Fabiana.

Cobrada pelos representantes dos trabalhadores, a CAIXA informou que vai disponibilizar a base de dados sobre as mensalidades pagas por cada usuário nos últimos três exercícios.

A próxima reunião do GT está marcada para esta quinta-feira, 1 de julho

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região com Contraf-CUT

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