Foi realizada nesta sexta-feira, dia 25 de agosto, nova reunião entre o Sindicato e os representantes do Banco Inter sobre o PCPR 2023 e apuração de denúncias de assédio.
O Sindicato cobrou melhorias nas distribuição dos valores de PCPR e garantias de recebimento dos trabalhadores que pedirem demissão e funcionários afastados por problemas de saúde. A entidade questionou sobre os feedbacks dos gestores e reivindicou que as notas sejam usadas exclusivamente para elevar o percentual de ganho dos trabalhadores. O Sindicato também cobrou sobre apuração das denúncias de assédio.
Em relação ao PCPR, os representantes do Inter se comprometeram a levar as reivindicações do Sindicato para a direção da empresa. Sobre as denúncias de assédio moral, foi informado que já está sendo apurado o fato e em breve o banco irá se pronunciar o mais urgente possível.
Para Liliam Diniz, funcionária do banco Inter e diretora do Sindicato, o Inter tem que valorizar o trabalho dos funcionários, pois esse é um dos fatores que ajudam a definir o sucesso ou fracasso da empresa. "O PCPR só faz sentido se os bancários percebem que estão sendo valorizados pelo seu trabalho." Observa.
Marco Aurélio, diretor do Sindicato que participa das negociações com o Banco Inter, reforça sobre a importância da associação dos funcionários para melhorias nas condições de trabalho. "Todo bancário que se sindicaliza, pode cobrar do Sindicato, e é importante que assim o faça. Se ele for sócio, ele pode exigir uma atuação forte, e é a sua cobrança e participação que fortalece e garante os benefícios para todos."
