Pela vida de bancários e clientes, diga NÃO ao projeto que afrouxa segurança de unidades bancárias

22/11/2024

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Pela vida de bancários e clientes, diga NÃO ao projeto que afrouxa segurança de unidades bancárias

Desde que foi apresentado o Projeto de Lei (PL) 434/2023 na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o Sindicato não tem medido esforços para combater a proposta que afrouxa as regras para a segurança em unidades bancárias. Por meio de contato direto com parlamentares e denúncias à sociedade, a entidade vem mostrando os riscos a que estarão expostos bancários e clientes caso o projeto seja aprovado.

Na dia 14 de novembro, o Sindicato se reuniu com o relator da proposta na ALMG. Veja aqui.

Você também pode fazer sua parte mostrando sua indignação! No site da ALMG, é possível se posicionar contra a proposta por meio de uma enquete. Clique aqui e vote NÃO. Convide, também, colegas e familiares para se manifestarem.

Entenda

A proposta de autoria do deputado Charles Santos altera a lei 12.971/1998, que obriga a instalação de dispositivos de segurança nas agências e postos de serviços dos bancos. Se aprovado o projeto, as portas giratórias deixarão de ser obrigatórias em unidades em que não haja guarda de valores ou movimentação de numerário.

Além disso, o PL 434 abre brecha para que vigilantes utilizem equipamentos de menor qualidade e eficiência. Se, na atual legislação, é expressamente exigido que estes profissionais utilizem “colete à prova de bala nível 03”, com a nova redação, o critério será apenas que o colete seja “de uso permitido”.

“Já foram muitos os casos denunciados pelo Sindicato de falta de segurança nas chamadas unidades de negócios ou postos de atendimento avançado (PAAs). Mesmo sem movimentação de numerário, sabemos que uma unidade bancária é visada e, tanto os trabalhadores destes locais quanto os clientes que utilizam seus serviços, ficam expostos a todo tipo de violência e agressões. O PL 434 representa um retrocesso e um atentado contra a vida da população. Diga NÃO”, destacou Ramon Peres, presidente do Sindicato.

 

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