Bancários da CAIXA e do BB definem propostas para os congressos nacionais

Dando continuidade aos debates do Encontro Estadual de Bancos Públicos de Minas Gerais, bancárias e bancários da CAIXA e do Banco do Brasil dialogaram sobre questões específicas que impactam a categoria em cada banco. O encontro aconteceu neste sábado, 31 de maio, na Associação do Pessoal da CAIXA (APCEF-MG), em Belo Horizonte. 

Os participantes discutiram sobre os principais problemas que abrangem a CAIXA e o BB, como a questão dos caixas e tesoureiros, situação dos planos de saúde, metas, adoecimento mental dos trabalhadores e a necessidade do fortalecimento dos bancos públicos. 

Veja quais foram os principais temas debatidos no encontro de cada banco:

CAIXA 

Empregadas e empregados da CAIXA conversaram sobre temas, como: condições de trabalho, futuro da carreira, problemáticas relacionadas ao Saúde Caixa, a atual conjuntura da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), incluindo a meta atuarial, e outras questões que afetam a categoria. 

Para fortalecer o debate, o Encontro contou com a participação de Eliana Brasil, Diretora do Sindicato e Secretária de Formação da Contraf-CUT, Selim Oliveira, Conselheiro da Funcef, Livia Terra, Integrante do Grupo de Trabalho do Saúde Caixa e Lívio Santos, Representante da Fetrafi-MG na Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da CAIXA. 

Banco do Brasil

As temáticas centrais abordadas no Encontro Estadual dos Bancários do Banco do Brasil foram: cenário da Caixa de Previdência dos Funcionários do BB (Previ), questões relacionadas à Cassi, necessidade de um novo concurso, fim do assédio moral e volta do DRS. Selma Siqueira, Conselheira de Administração Representante dos Funcionários do BB (Caref), Luciana Bagno, Diretora Executiva na Fundação Banco do Brasil e Conselheira Deliberativa na Previ, Getúlio Maciel, Gerente Geral de Relacionamento da Cassi, e Rodrigo Brito, presidente da FETEC CN, participaram das mesas e apoiaram os debates.  

Os bancários também abordaram a necessidade de que o BB tenha mais responsabilidade com a sustentabilidade, relembrando o fato de que o banco foi recentemente acusado de financiar o desmatamento. Além disso, a conselheira do Caref, Selma Siqueira, destacou a necessidade de que o banco seja mais inclusivo com as Pessoas com Deficiência e destine um orçamento específico para obras de acessibilidade.