Com o objetivo de chamar atenção para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento da infecção pelo vírus HIV, 1º de dezembro é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Apesar de o combate à epidemia da doença ter assegurado muitos avanços desde a década de 1980, a informação e os investimentos públicos são fundamentais para controlar a transmissão.
No Brasil, a média anual de novos casos foi de 36,8 mil nos últimos cinco anos. Neste cenário, a prevenção é o melhor caminho. A camisinha é o método mais acessível e eficaz, e as versões masculina e feminina estão disponíveis gratuitamente no SUS. Também é possível encontrar, no sistema público de saúde, a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), para pessoas com parceiros soropositivos ou que apresentem maior vulnerabilidade de adquirir o HIV, e a Profilaxia Pós-Exposição (PEP), para ser utilizada até 72h após uma situação de risco.
Caso ocorra a exposição, a testagem também está disponível pelo SUS e é essencial para que, caso a infecção seja detectada, se inicie o tratamento. A pessoa com diagnóstico de HIV que toma corretamente a medicação tem muito mais qualidade de vida e pode se tornar intransmissível, quebrando a cadeia de transmissão do vírus.
Neste Dia Mundial de Luta Contra a Aids, o Sindicato reafirma seu papel cidadão. Todos os dias, a entidade disponibiliza preservativos gratuitos na entrada de sua sede, na região central de Belo Horizonte. Além disso, o Carnaval Sem Aids/IST é promovido pelo Sindicato, desde 1994, com o intuito de conscientizar a população sobre o tema de forma descontraída e alegre.
Para mais informações sobre o HIV e a Aids, acesse o site oficial do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região e Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2021
