Em dia de mobilização pelo Saúde Caixa, Sindicato visita Agência Empresarial BH Atacado
22/07/2025
Caixa Econômica Federal
O Sindicato visitou a Agência Empresarial BH Atacado da CAIXA, nesta terça-feira, 22 de julho, para conversar com empregadas e empregados sobre o Saúde Caixa e diversas outras demandas ligadas ao trabalho no banco. A unidade funciona no prédio da agência Carmo Sion, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
O dia de hoje é marcado por uma mobilização nacional que visa chamar atenção para a defesa do Saúde Caixa. Por isso, o Sindicato distribuiu, a empregadas e empregados, o Boletim Avante com foco na demanda de reajuste zero nas mensalidades.
Durante a visita à Agência Empresarial, o Sindicato promoveu, também, uma roda de conversa que tratou de outros temas e dúvidas dos trabalhadores. Entre as questões tratadas, estiveram o plano de função gratificada (PFG), SuperCaixa e demandas pertinentes à unidade.
“Aproveitamos o dia de mobilização para ampliar o debate, esclarecer dúvidas e saber mais sobre os desafios vividos por empregadas e empregados. O momento de conversa foi muito produtivo e os trabalhadores da agência demonstraram grande interesse em levar suas demandas também aos eventos de organização da categoria”, afirmou Eliana Brasil, empregada da CAIXA e diretora do Sindicato e da Contraf-CUT.
“Também aproveitamos o momento para explicar sobre o nosso processo de organização nacional, que inclui encontros e conferências estaduais e culmina no Congresso Nacional dos Empregados (Conecef) e na Conferência Nacional dos Bancários. Nestes espaços, são elaboradas, apresentadas e votadas as propostas que nortearão nossas negociações com a CAIXA”, explicou Umberto Gil, também empregado do banco, diretor do Sindicato e da APCEF/MG.
Reajuste zero!
A principal pauta deste dia de mobilização pelo Saúde Caixa é o reajuste zero nas mensalidades. Empregadas e empregados denunciam que, se houver crescimento nos valores, o plano pode ficar inviável para muitas pessoas.
Atualmente, o percentual pago pela CAIXA para a manutenção do plano está em 54,6%, muito abaixo dos 70% previstos no Acordo Coletivo. Isto ocorre porque o banco tem, em seu Estatuto, um teto de 6,5% do valor folha salarial para gastos com saúde dos empregados.